EUTANÁSIA, não obrigado!!!

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É, sobretudo, quando morre alguém que amamos, que a morte nos toca e nos afeta o íntimo, e até, de certo modo, morremos um pouco também na relação que finda. Conheci a minha morte na morte do outro; reconhecia como possibilidade iminente, num momento de quase morte. (Daniel Serrão). É nestas ocasiões que urge, incessantemente, a percepção da nossa própria mortalidade, em que a veracidade da morte se torna um fio ténue e débil de uma vida irrefutável.
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