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miguelfernandes

Já todos ouvimos falar de Baco, o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos, e da intoxicação que funde utopicamente “o bebedor com a deidade”, e que foi adotado pelos romanos a partir da mitologia do deus grego Dionísio. Às vezes, era chamado de Liber (Livre), porque o deus do vinho libertaria o espírito de qualquer cuidado. (...) Baco também era chamado de “Evã”, porque as suas sacerdotisas, durante as orgias, corriam de todos os lados gritando “Evoé, Baco!” termo derivado de uma palavra grega que significa “gritar”, uma alusão aos gritos das bacantes e dos grandes bebedores. Com este ensaio, pretendo contar e explicar como na minha vida Baco deu o seu último grito, o seu último suspiro antes da morte, definhando e perdendo assim o seu poder sobre mim, um mero mortal nos subúrbios do imponente Olimpo. Vencido, estou certo que ainda vive na mente e no corpo de muitos outros que, como eu, cederam aos encantos do álcool. Este livro é para esses caminhantes, que sem o saberem, estão sedentos de paz e não de vinho...